Sou um verso simples
Em uma canção triste
De um homem que existe
Em um tempo que não se vive.
Sou a saudade do meu tempo
Transformada em lágrima de solidão.
A alegria do momento
Na infinita imensidão.
Sou a ilusão que vive
Em terras vagando
Um sem nome que persiste
Contra moinhos lutando.
Sou a paixão verdadeira
Por uma única criatura
A mulher que em meus sonhos alimenta
Os motivos das minhas aventuras.
Oh, minha doce amada!
Zelando teu sono estarei.
Mergulhando nos seus infinitos olhos de ressaca
A ti meu coração entregarei.
Sob a sombra da espada
Um herói a lutar
Sou cada passo na estrada
Sem destino a chegar.
Com um fiel escudeiro
Sobre Rocinante vivo a cavalgar
Em uma história que começa do meio
Sem início e hora de acabar.
Do amor a doce ilusão
Da quimera ao infinito
Um herói onde faz do coração
Dar ao cotidiano um sentido.
Sem riquezas vou vivendo
Na injúria do velho mundo
Nos erros aprendendo
A evoluir a cada minuto.
Sorriso imortalizado
Cicatrizes das vitórias.
No olhar trago do passado
Uma visão para novas histórias.
Sou o louco sonhador
A lembrança dos esquecidos.
O espírito do vencedor
O mais fiel amigo.
Sou a sombra generosa do imenso saber
Aquele que não espera nada da sorte
Muito prazer...
Dom Quixote!
Autor: Welker Melo
Sem início e hora de acabar.
Do amor a doce ilusão
Da quimera ao infinito
Um herói onde faz do coração
Dar ao cotidiano um sentido.
Sem riquezas vou vivendo
Na injúria do velho mundo
Nos erros aprendendo
A evoluir a cada minuto.
Sorriso imortalizado
Cicatrizes das vitórias.
No olhar trago do passado
Uma visão para novas histórias.
Sou o louco sonhador
A lembrança dos esquecidos.
O espírito do vencedor
O mais fiel amigo.
Sou a sombra generosa do imenso saber
Aquele que não espera nada da sorte
Muito prazer...
Dom Quixote!
Autor: Welker Melo