quinta-feira, 3 de março de 2011

Fim dos Tempos

Em uma breve retórica, sentado em um banco no meio do nada, me lembro da época em que a grama era mais verde.
Nesse imenso berço esplêndido,contemplo o nascer do dia sempre como se fosse a última vez.
Sou aquele o qual ninguém apostaria uma moeda, o dançarino das sombras, um dos últimos da Legião.
Faceiro no olhar,observo o que todos ignoram,luto contra o que parece certo. Nas minhas batalhas, sempre enfrento monstros os quais não passam de velhos moinhos de vento.
Ao farfalhar das folhas do outono,vejo a leve e doce brisa acariciar categoricamente sua linda face,me mostrando que a Fé está nas simples coisas. Você não encontrará Deus em livros,tão pouco nas palavras dos outros,ele está dentro de você.Silencie e peça para ouvir e senti-lo.
Quimera do infinito,onde em tal alto pedestal ostenta o sonho da glória. Voraz é a vontade de ser quem nunca ninguém foi.,chegar onde o fim é apenas o começo. Fim dos tempos, para muitos significa a morte. Para mim,só morre quem perde fé,pois não irão ter mais sonhos.Ao conhecido a certeza do desconhecido.A dúvida a resposta.Depois do ponto final sempre haverá o começo de um novo parágrafo...
Carpe Diem!!!
Welker Melo

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